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angol - portugál: INDEMNITIES General field: Egyéb
Forrásszöveg - angol Notwithstanding the provisions of Clause 38.3, COMPANY shall be responsible for, defend, hold harmless and indemnify CONTRACTOR against any and all expenses (including transportation or freight to the DRILLING UNIT) in respect of loss of or damage to CONTRACTOR'S drill pipe, drill collars, subs, reamers, bumper subs, stabilizers and other downhole equipment, arising out of or in connection with the CONTRACT, when said down-hole equipment is below the rotary table except to the extent that such loss or damage is caused by normal wear and tear or any wilful act or omission of CONTRACTOR. Abnormal wear and/or damage for which COMPANY shall be responsible hereunder shall include, but not be limited to, abnormal wear and/or damage resulting from the presence of H2S or other corrosive elements in the hole including those introduced into the drilling fluid, excessive wear caused by sandcutting, damage resulting from excessive or uncontrolled pressures such as those encountered during testing, blowout, or in a well out of control, excessive dog-leg severity, fishing, cementing or testing operations, and from any unusual drilling practices employed at COMPANY'S request. COMPANY'S responsibility for such abnormal wear and/or damage as referred to herein shall include abnormal wear and/or damage to CONTRACTOR'S choke hoses and manifolds, BOP and other appurtenant equipment.
Fordítás - portugál Sem prejuízo do disposto na Cláusula 38.3, a COMPANHIA deverá ser responsável por, defender, isentar e indenizar a CONTRATADA contra qualquer e todas as despesas (incluindo transporte ou frete até a UNIDADE DE PERFURAÇÃO) no caso de perda de ou dano a tubos de perfuração, comandos, subs, escareadores, subs de percussão, estabilizadores, e outros equipamentos de fundo de poço, decorrentes de ou em conexão com o CONTRATO, quando o mencionado equipamento de fundo de poço estiver abaixo da mesa rotativa, exceto na medida em que tal perda ou dano seja causado por desgaste normal ou qualquer ato doloso ou omissão da CONTRATADA. Desgaste e/ou danos anormais pelos quais a COMPANHIA será responsável sob este instrumento deverão incluir, mas não ser limitando a, desgaste e/ou danos anormais resultantes da presença de H2S ou outros elementos corrosivos no furo do poço, incluindo aqueles introduzidos no fluido de perfuração, desgaste excessivo causado por abrasão por areia, danos resultantes de pressão excessiva ou descontrolada, como aquelas encontradas durante testes, blowout, ou em um poço fora de controle, pata de cão excessivamente grave, pescaria, cimentação ou operações de ensaio, e de quaisquer práticas de perfuração incomuns utilizadas a pedido da COMPANHIA. A responsabilidade da COMPANHIA por tais desgastes e/ou danos anormais conforme mencionado no presente deverá incluir o desgaste e/ou danos anormais aos chokes e manifolds, BOP e outros equipamentos pertinentes da CONTRATADA.
angol - portugál: <b>Energy and the pace of technological progress Managing climate change risk</b> General field: Egyéb Detailed field: Környezet és ökológia
Forrásszöveg - angol Energy and the pace of technological progress
Managing climate change risk
Meeting society’s rising energy demand for economic and social development, including priorities such as the eradication of poverty, while mitigating the risks of climate change by reducing greenhouse gas emissions, poses a fundamental challenge. The challenge is further complicated by the evolving geographical pattern of energy demand and energy resources. Actions taken to manage the risks posed by climate change involve the development and implementation of technology options capable of meeting this challenge. Decisions on the appropriate actions to address the risks posed by climate change are informed by the evolving state of knowledge on climate science and its inherent uncertainties, and the capabilities of both technologies and institutions. Recognizing this uncertain future, risk management values the development of multiple response options. These options should apply to each of the key elements of a response to global climate change: further research to improve the assessment of the risks of global climate change and society’s response; reducing GHG emissions cost-effectively, including efficiency improvements and the protection of forests and promotion of other terrestrial sinks; developing new technology options to supply low-carbon emission energy; strengthening governance and institutional capacity to enable investment in superior technologies; and addressing development needs to reduce vulnerability to risks. Enabling these options within an international climate change policy framework, in light of national differences in priorities, capacity and risks, and the uncertainties inherent in the behaviour of climate change and the socio-economic system, is a fundamental challenge.
The pace of past change: energy, technology and infrastructure
Mitigating rising GHG emissions requires the development and deployment of affordable and innovative energy and emissions reduction technologies and is likely to take decades to achieve. Historically, technological improvements have been characterized by long transition times: the time required for dominant energy supply to evolve from wood to coal and then towards oil took approximately 50 years; and the penetration of new transport infrastructure in the USA took up to 70 years. Even though these technological improvements resulted from strong performance drivers, the transitions times were long. The sheer scale of the energy, transport and industrial sectors creates immense challenges for the widespread deployment and penetration of a new technology into a sector. This is frequently compounded by the long lifespan of capital stock which slows the replacement rate of old technologies with new and improved ones, as the early replacement of capital stock is likely to lead to excessively high costs. Even in sectors that permit the relatively rapid introduction of new technologies as a result of the frequent replacement of the existing technology base, such as road vehicles, it can take decades before new technologies achieve significant penetration.
Fordítás - portugál A Energia e o Ritmo do Progresso Tecnológico
Gestão de riscos das mudanças climáticas
Atender a crescente demanda da sociedade por energia para o desenvolvimento econômico e social, incluindo prioridades como a erradicação da pobreza, e ao mesmo tempo mitigar os riscos de mudança climática através da redução das emissões de gases de efeito estufa, representa um desafio fundamental. O desafio é tornado ainda mais complicado pelo progressivo padrão geográfico de demanda por energia e recursos energéticos. Ações adotadas para gerir os riscos representados pelas mudanças climáticas envolvem o desenvolvimento e implantação de opções de tecnologia capazes de enfrentar esse desafio. Decisões sobre as ações adequadas para enfrentar os riscos colocados pelas mudanças climáticas são informadas pelo progressivo estado do conhecimento sobre a ciência do clima e suas incertezas inerentes, e as capacidades tanto das tecnologias como das instituições. Reconhecendo este futuro incerto, a gestão de risco valoriza o desenvolvimento de múltiplas opções de resposta. Estas opções devem ser aplicáveis a cada um dos elementos-chaves de uma resposta às mudanças climáticas globais: novas pesquisas para melhorar a avaliação dos riscos da mudança climática global e a resposta da sociedade; redução das emissões de gases de efeito estufa com a melhor relação custo-benefício, incluindo o aprimoramento da eficiência e a proteção das florestas e a promoção de outros sumidouros terrestres; o desenvolvimento de novas opções tecnológicas para fornecimento de energia com baixas emissões de carbono; fortalecimento da governança e da capacidade institucional para permitir investimentos em tecnologias superiores; e abordagem das necessidades de desenvolvimento para reduzir a vulnerabilidade a riscos. Ativar estas opções dentro de um quadro internacional de mudanças climáticas, à luz das diferenças nas prioridades nacionais, capacidade e riscos e as incertezas inerentes no comportamento de mudanças climáticas e do sistema sócio-econômico, é um desafio fundamental.
O ritmo de mudanças passadas: energia, tecnologia e infra-estrutura
Atenuar a crescente emissão de GEE exige o desenvolvimento e a implantação de tecnologias de energia e redução de emissões inovadoras e a preços acessíveis, e é provável que isso leve décadas para conseguir. Historicamente, os avanços tecnológicos têm sido caracterizados por longos períodos de transição: o tempo necessário para o fornecimento de energia dominante evoluir da madeira para o carvão e, em seguida, para o petróleo foi de aproximadamente 50 anos, e a penetração de novas infra-estruturas de transportes nos EUA levou até 70 anos. Mesmo que estes avanços tecnológicos tenham resultado de fortes impulsionadores de desempenho, os períodos de transição foram longos. A própria escala dos setores de energia, transportes e da indústria cria enormes desafios para a implantação e penetração generalizada de uma nova tecnologia em um setor. Isto freqüentemente é composto pela longa vida útil do capital social que retarda a ritmo de substituição de tecnologias antigas por tecnologias novas e aprimoradas, uma vez que a substituição precoce de capital social provavelmente conduzirá a custos excessivamente elevados. Mesmo em setores que permitem a introdução relativamente rápida de novas tecnologias como resultado da freqüente substituição da base tecnológica existente, como veículos rodoviários, décadas podem transcorrer antes das novas tecnologias alcançarem uma penetração significativa.
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